Quarta, 31 Julho 2019 16:46

Comitê Camaquã delibera sobre as vazões individuais dos Usuários do Arroio Velhaco

O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Camaquã, seguindo o seu calendário de reuniões, reuniu-se neste dia 30 de julho na sede da AUD, em Camaquã. Na parte da manhã ocorreu a reunião da CPA-Comissão Permanente de Assessoramento, onde houve a apresentação da proposta de plano de comunicações ao Comitê, pelo jornalista e representante da ARI (Associação Riograndense de Imprensa), Sr. Mário Rocha; e também a explanação referente ao Centro de Educação e Estudos Ambientais de Camaquã, pelo Biólogo da Prefeitura de Camaquã, Sr. Rafael Sofia. À tarde, realizou-se a 63ª Reunião Pública Ordinária, com a participação das representantes da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, senhoras Ellen Bassan Beneduzzi – Chefe da Divisão de Outorga e Fiscalização e Raíza Schuster – Chefe da Divisão de Planejamento e Gestão. Na oportunidade, o Grupo de Trabalho do Arroio Velhaco composto pelos técnicos Denis Danelon, Silvio Bischof, Piter Alencastro de Souza e Paulo Heerdt Júnior, apresentaram o relato das atividades e uma planilha com a organização das vazões individuais dos usuários do Arroio Velhaco, de acordo com deliberação anterior do Comitê que aprovou os pontos de barramento deste curso d’água, considerados passíveis de outorga, sendo os seguintes: ponto Honorino 1, com vazão de 0,172 m³/s; ponto Chico Bueno, com vazão de 1,161 m³/s; ponto Santa Fé, com vazão de 1,100 m³/s; ponto Leal Mendes, com vazão de 0,050 m³/s; ponto Santa Lúcia, com vazão de 0,020 m³/s e ponto Barroso, com vazão de 0,520 m³/s, tendo um somatório de 3,023 m³/s. Após a discussão do assunto, o Plenário do Comitê por maioria dos representantes presentes, decidiu deliberar aprovando a tabela apresentada pelo GT, visando a distribuição individual das águas, com observação ao Represo Capão da Moça (ponto Santa Lúcia), para que haja a análise aprofundada do DRH, afim de atender ou não o pedido do usuário deste represo, de aumento da vazão para 0,950 m³/s, bem como, para serem respeitadas as definições de outorgas de usos dos recursos hídricos estabelecidas no Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Camaquã.

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